segunda-feira, 21 de junho de 2010
... sem título ...
Como está tua vida?
Boa! Ruim! Mais ou menos! Como vivo a minha vida? Ou melhor, como vivo a vida que Deus me deu? Estive pensando e tentando entender porque a maioria das pessoas vive como se a vida nunca fosse acabar, como se pudesse ficar aqui para sempre. Se você analisar o modo como se vive em nossos tempos, chegará talvez a mesma conclusão. Talvez você seja um daqueles(as) que tem por filosofia, apenas deixar o tempo correr para ver no que vai dar, deixar a vida te levar para onde ela quiser.
Hoje talvez um tanto nostálgico (lembrando o passado), me peguei a pensar na vivência que as famílias tinham com a igreja. Sei que muitos vão dizer que os tempos mudaram, que não é mais daquele jeito, que tudo se transforma, e blá,blá,blá,blá... Mas olho para este tempo com saudade, em que crianças tinham com a igreja algo mais que ir para encontrar os coleguinhas, correr pelo pátio ou até mesmo dentro da igreja, mas havia uma empatia com as histórias bíblicas, que eram "devoradas", aprendidas, vividas, contadas para os pais no caminho de volta da igreja para casa.
Como éramos felizes e não sabíamos (tanto pais, quanto filhos)- como a vida tinha outro sabor, outro valor, como o tempo era diferente, mesmo tendo necessidades e dificuldades, a família tinha outro significado, uma convivência, uma oportunidade de conversar, de aprender. Era um tempo difícil sim, mas guardava-se ainda a essência de uma família nuclear, onde os filhos tinham seu espaço, seu papel, seu valor. (Ah! a foto talvez retrate um pouco esse tempo - é possível que seja a primeira turma de escola dominical em Ji-Paraná - isso lá pelos idos de 1975-76)
Como está tua vida, foi a pergunta inicial. Talvez você não tenha vivido esse tempo relatado acima, então não tem como sentir falta de algo que não viveu, que não teve. Mas com toda a sinceridade que tiver, analise tua vida, tua família, teu jeito de levar o tempo, ou deixar que o tempo te leve - será que é adequado, está correto, gostaria de mudar, será que teus filhos ou netos no futuro irão se orgulhar, ou se envergonhar de como tu levavas a vida?
Feliz é aquele (a) que pode olhar o passado e se orgulhar, poder dizer: "Senhor a tua palavra sempre foi o mais importante na minha vida, estar na igreja e trabalhar por esta igreja sempre foram coisas importantes na minha vida e para isso eu sempre tive tempo".
Um texto muito conhecido e que reflete isso é de Eclesiastes 3.1-2a: "Tudo neste mundo tem o seu tempo; cada coisa tem a sua ocasião. Há tempo de nascer e tempo de morrer" Pense, reflita, não ficaremos eternamente neste mundo, não sabemos quanto tempo temos. Isso não deve ser assustador, ou nos desesperar, ao contrário, o que podemos fazer diante disso é oferecer aos que nos cercam o melhor que temos, do que dispomos, e isso não é dinheiro, não são os bens, não são as amizades, o bom nome na praça, mas o exemplo e dedicação ao Senhor. Não perca tempo em coisas sem fundamento, que apenas podem satisfazer tuas necessidades momentâneas. Viva a plenitude que o Senhor te dá hoje mesmo, pois já estás salvo por Jesus, e não há tristeza ou incerteza que possa vencer isso.
Tenha uma semana abençoada, reserve "tempos" para passar com tua família e não se esqueça de estarem todos juntos no próximo culto.
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